Dimas Soares
Boas Horas
Viola Caipira Instrumental
2005
Tracks:
01. Viola De Brinquedo
02. Saracurinha
03. O Toque Do Rio Abaixo
04. Roda Dagua
05. Serepente De Asas
06. Sinha Violeira
07. A Cigana
08. A Hora Do Cramondongue
09. Na Beira Da Ribeira
10. Valseando Na Torda
11. Caminho Da Serra
12. Adeus Viola
Boas Horas
Viola Caipira Instrumental
2005
Tracks:
01. Viola De Brinquedo
02. Saracurinha
03. O Toque Do Rio Abaixo
04. Roda Dagua
05. Serepente De Asas
06. Sinha Violeira
07. A Cigana
08. A Hora Do Cramondongue
09. Na Beira Da Ribeira
10. Valseando Na Torda
11. Caminho Da Serra
12. Adeus Viola
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Dimas Soares surgiu no meio da Mata Atlântica, numa relepa que sobrou no Vale do Mucurí em Minas Gerais. Passou a infância ouvindo sons de tropas com seus sincerros na estradinha centenária, aboios, papagaios, araras, jandaias, assobios de coisas estranhas e perigosas deste e do outro mundo pelas altas horas, cancelas batendo sozinhas sem vento pelas horas mortas, causos como o da cobra que virou criança no colo da moça, violas e folias, rezas “brabas” e ou mansas e outras coisas mais.
Ieuein?!
Pesquisa e aprende viola caipira, ou de dez cordas, desde a adolescência, tendo participado de trabalhos de músicos como Tavinho Moura, Chico Lobo e outros. Gravou o CD instrumental de viola caipira, “Boas Horas”, participou do Viola Minha Viola, da Inesita Barroso, na TV Cultura de São Paulo em 1998, Viola Brasil na TV Horizonte em 2004, 2008 e outros programas de Rádio e TV, tendo tangido as cordas por diversos arrebaldes. Desde o início veio criando e aperfeiçoando técnicas de execução da viola caipira.
Formou-se em História e se mantém numa linha independente de pesquisa evitando quebrar o encanto das “coisas”, de certas coisas em determinados momentos: é que “cada santo tem seu dia e cada coisa seu lugar”. O CD Boas Horas foi o pispêio e já que a latomia saiu no jeito, continua a chulata. Taí, 12 faixas de viola caipira
instrumental, a maioria acompanhada de violão, duas somente com viola, uma delas tendendo para o barroco, com duas violas de dez cordas, violinos, viola de arco e violão.
BOAS HORAS é uma saudação gravada, cuja função é substituir o bom dia, boa tarde ou o boa noite, e é usada há muito tempo pelo homem do campo no Norte e Nordeste de Minas Gerais.
Ieuein?!
Pesquisa e aprende viola caipira, ou de dez cordas, desde a adolescência, tendo participado de trabalhos de músicos como Tavinho Moura, Chico Lobo e outros. Gravou o CD instrumental de viola caipira, “Boas Horas”, participou do Viola Minha Viola, da Inesita Barroso, na TV Cultura de São Paulo em 1998, Viola Brasil na TV Horizonte em 2004, 2008 e outros programas de Rádio e TV, tendo tangido as cordas por diversos arrebaldes. Desde o início veio criando e aperfeiçoando técnicas de execução da viola caipira.
Formou-se em História e se mantém numa linha independente de pesquisa evitando quebrar o encanto das “coisas”, de certas coisas em determinados momentos: é que “cada santo tem seu dia e cada coisa seu lugar”. O CD Boas Horas foi o pispêio e já que a latomia saiu no jeito, continua a chulata. Taí, 12 faixas de viola caipira
instrumental, a maioria acompanhada de violão, duas somente com viola, uma delas tendendo para o barroco, com duas violas de dez cordas, violinos, viola de arco e violão.
BOAS HORAS é uma saudação gravada, cuja função é substituir o bom dia, boa tarde ou o boa noite, e é usada há muito tempo pelo homem do campo no Norte e Nordeste de Minas Gerais.
Pesquisa a viola caipira ou viola de dez cordas, tendo participado de diversos trabalhos. Gravou cd boas horas de viola caipira instrumental e o cd viola da terra, tendo ja pisado muitas estradas pelo pais. A viola que aquí no brasil é chamada de caipira, viola cabocla, viola sertaneja, viola de arame, etc. porque foi adotada pelo caboclo assim que chegou da europa no século XVI com os primeiros colonizadores, é mostrada aquí procurando valorizar a sua sonoridade, timbre, e a ampla gama de recursos oferecidos por este instrumento, dando ao violeiro um espaço infinito para criar.
The viola caipira (Portuguese for country guitar) is a ten-string, five-course guitar.
Unlike most steel-string guitars, its strings are plucked with the
fingers of the right hand similarly to the technique used for classical and flamenco guitars, rather than by the use of a plectrum.
It is a folk instrument commonly found in Brazil, where it is often simply called viola. Resonator models are also produced.
The origins of the viola caipira are obscure, but evidence suggests
it evolved from the vihuela/viola de mano which was taken to the new
world by Spanish and Portuguese settlers. It has also similarities with
the 5 course baroque guitar, that elsewhere evolved into the modern
guitar. It is likely a descendant of one of the many folk guitars that
have traditionally been played in Portugal. The viola braguesa and viola amarantina, for instance, are two types of ten-string guitars from the north of Portugal, which are closely related to the viola caipira.
Some have described the viola caipira as Brazil's national instrument, but others argue that the tambourine-like pandeiro has a stronger claim.
The Brazilian Embassy in Washington lists a national flower among the
official symbols of Brazil, but no national musical instrument. What is undisputed is that the viola caipira was introduced in São Paulo before the violão, and is the basis for the música caipira, or São Paulo´s folk music, as Inezita Barroso states.
A large number of tunings are used; open tunings are common.
Violas are present in nearly all Brazilian music forms, anywhere in the country (although it is declining in some places). It most often associated with Caipira Music
(Brazilian country music), with some forms of North-Eastern music and
with folkloric music. It was once used to play urban music, like choro, samba and Maxixe, but has been replaced by the acoustic guitar.
The greatest virtuosos of Brazilian viola are Zé Côco do Riachão (composer from Minas Gerais), Toninho Ramos (composer from Minas Gerais live in France) and Almir Sater (successful singer-songwriter from Mato Grosso do Sul).
A National Association of Viola Players (Associação Nacional dos Violeiros)
has been founded in 2004 and the Ministry of Culture has declared the
preservation of the Viola tradition as of national interest.
♥
2 comments:
muitissimo obrigada, Miguel!
De Nada ...
good is good!
: )
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