10.9.10

Mexericos Da Rabeca

Duo Bem Temperado
Mexericos Da Rabeca
José Eduardo Gramani & Patricia Gatti

Cântaro 001 - 1997

Tracks:

1. Ao Coco do Riachão (José Eduardo Gramani)
2. Dobradinho (José Eduardo Gramani)
3. Seresta (José Eduardo Gramani, Ana Salvagni)
4. Sereno (José Eduardo Gramani)
5. Ana Terra (José Eduardo Gramani)
6. Morena (José Eduardo Gramani)
7. Das flores (José Eduardo Gramani, Ana Salvagni)
8. Modinha (José Eduardo Gramani)
9. Melodia (José Eduardo Gramani)
10. Calanguinho (José Eduardo Gramani)
11. Mel poema (José Eduardo Gramani)
12. Forró da Ferdinanda (José Eduardo Gramani)
13. Mexericos da rabeca (José Eduardo Gramani)
14. Carinhosa (José Eduardo Gramani)
15. Rancheira (José Eduardo Gramani)
16. Banhão-nhão (José Eduardo Gramani)
17. Além de Olinda (José Eduardo Gramani)
 
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José Eduardo Gramani (1944–1998) was a violinist, fiddler, composer, conductor, musical scholar, and professor at the Universidade de Campinas (Unicamp). He was one of the foremost authorities on the Brazilian fiddle (rabeca) in its mutitudinous forms.
As a composer, Gramani dedicated his work to the rescue of the Brazilian musical heritage, especially that of the rabeca, a traditional Brazilian fiddle.

Gramani founded various musical ensembles that survive him, performing disparate styles of music. One of these is the vocal-instrumental group Ânima, which specializes in early music. Another is the trio Carcoarco, whose music is produced via a mind-boggling array of violins, rabecas, and percussion instruments.

Em 1995 José Eduardo Gramani, violinista e professor de Rítmica da UNICAMP, apresentou à FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) um projeto de pesquisa chamado "Rabeca, o som inesperado". Seu objetivo era documentar o processo de construção das rabecas de Martinho dos Santos (Morretes- PR), de Julio Pereira (Paranaguá- PR), de Arão Barbosa (Iguape- SP) e de Nelson dos Santos (Marechal Deodoro- AL). Além da pesquisa, o projeto previa o lançamento de um livro e um cd. Parte da pesquisa foi financiada pela FAPESP e aconteceu em Morretes e Paranaguá entre fevereiro e março de 1996, e em Iguape e Marechal Deodoro em julho de 1997. Gramani contou com a ajuda preciosa de Ana Salvagni durante toda a pesquisa e registrou através de fotos, gravações em DAT e K7 e filmagens em VHS, a construção e utilização dessas rabecas. Infelizmente Gramani faleceu antes de escrever sobre os dados por ele coletados, nos deixando um material fotográfico belíssimo, todo o processo de feitura registrado, mas apenas alguns pequenos textos escritos (todos publicados no livro).


source

Rabeca-A 16th-century Portugues violin that has been used continuously in northeastern Brazil and is common in the folk music of Pernambuco.
 
“A rabeca é um instrumento. Não é uma imitação de instrumento. Não é um violino mal acabado. NÃO! A rabeca é outro instrumento.” A frase do músico e professor José Eduardo Gramani é o ponto de partida para uma importante pesquisa que realizou sobre o instrumento no final da década de 90. O projeto, interrompido pela morte do pesquisador, procurava investigar uma rica fração do universo musical brasileiro, acompanhando o trabalho de quatro construtores de rabeca, de regiões diferentes e com características artesanais distintas.
 

2 comments:

spinning in air said...

You might want to check out some of Antonio Nóbrega's CDs - he plays authentic frevo, not the pop style. (Much like Mestre Salustiano did with various forró dance rhythms...)

http://umquetenha.org/uqt/?cat=431

Miguel said...

Thanks for the tip Spinning... :)

to my ears Nóbrega sounded a bit "pop" but I will give him another listen...

What do you mean by "pop style" ?

I do like "What's Happening in Pernambuco: New Sounds of the Brazilian Northeast" Luaka Bop, which is not "pop" in my ears :)

...

words, words, ears, ears...

:)